O cenário musical sul-africano inclui tanto a forma popular (Jive) como a folclórica. Os estilos Pop são baseados em duas fontes importantes, Zulu Isicathamiya cantando e harmônica Mbaqanga.
Existe uma grande diversidade na música da África do Sul. Muitos músicos negros que cantavam em afrikaans ou inglês durante o apartheid passaram a cantar em línguas africanas tradicionais, e desenvolveram um estilo único chamado gore rock'n roll. Digna de nota é Brenda Fassie, que alcançou fama graças à sua canção "Weekend Special", cantada em inglês. Grupos musicais famosos são os Ladysmith Black Mambazo e o Quarteto de Cordas do Soweto, que executa música clássica com sabor africano. Existe um bom mercado para música afrikaans, que cobre todos os géneros da música ocidental.
Mapa da África
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Culinária da África do Sul
A culinária da África do Sul é bastante variada. Deriva:
* Dos costumes dos Khoisan, Xhosa, Sotho e outros povos locais;
* Dos costumes estrangeiros introduzidos durante a época colonial, pelos afrikaners e britânicos, assim como por seus escravos e serventes, incluindo as influências da culinária malaia dos povos provenientes da Indonésia.
Uma das tradições culinárias da África do Sul é a reunião social chamada braai, um churrasco geralmente com vários tipos de carnes e enchidos.
A África do Sul também se tornou num grande produtor de vinho, principalmente nos vales em torno de Stellenbosch, Franschoek e Paarl.
* Dos costumes dos Khoisan, Xhosa, Sotho e outros povos locais;
* Dos costumes estrangeiros introduzidos durante a época colonial, pelos afrikaners e britânicos, assim como por seus escravos e serventes, incluindo as influências da culinária malaia dos povos provenientes da Indonésia.
Uma das tradições culinárias da África do Sul é a reunião social chamada braai, um churrasco geralmente com vários tipos de carnes e enchidos.
A África do Sul também se tornou num grande produtor de vinho, principalmente nos vales em torno de Stellenbosch, Franschoek e Paarl.
Cultura da África do Sul
A cultura da África do Sul é influenciada pela diversidade étnica do país, o que pode ser apreciado na alimentação, na música e na dança.
Apesar de terem sofrido muita discriminação durante o apartheid, os mulatos tendem a relacionar-se mais com a cultura branca sul-africana do que com a negra, em particular a comunidade de língua afrikaans, cuja língua e crenças religiosas são semelhantes ou idênticas às dos bôeres brancos. Uma pequena minoria de "mulatos", conhecidos como malaios do Cabo, são muçulmanos.
Os asiáticos, predominantemente de origem indiana, preservam a sua própria herança cultural, línguas e crenças religiosas, professando ou o hinduísmo ou o islão sunita, e falando inglês, com línguas indianas como o Telugu ou o Gujarati a ser faladas com menos frequência. Existe uma comunidade chinesa bastante mais pequena, se bem que o seu número tenha vindo a crescer devido á imigração de Taiwan. Uma vez que os taiwaneses eram classificados como brancos e não como asiáticos durante o apartheid, eles tendem a ser em muitos aspectos mais semelhantes aos brancos do que aos outros asiáticos.
Apesar de terem sofrido muita discriminação durante o apartheid, os mulatos tendem a relacionar-se mais com a cultura branca sul-africana do que com a negra, em particular a comunidade de língua afrikaans, cuja língua e crenças religiosas são semelhantes ou idênticas às dos bôeres brancos. Uma pequena minoria de "mulatos", conhecidos como malaios do Cabo, são muçulmanos.
Os asiáticos, predominantemente de origem indiana, preservam a sua própria herança cultural, línguas e crenças religiosas, professando ou o hinduísmo ou o islão sunita, e falando inglês, com línguas indianas como o Telugu ou o Gujarati a ser faladas com menos frequência. Existe uma comunidade chinesa bastante mais pequena, se bem que o seu número tenha vindo a crescer devido á imigração de Taiwan. Uma vez que os taiwaneses eram classificados como brancos e não como asiáticos durante o apartheid, eles tendem a ser em muitos aspectos mais semelhantes aos brancos do que aos outros asiáticos.
Curiosidades da África do Sul
- O maior mamífero terrestre (African Elephant)
- A maior criatura (girafa)
- O mamífero mais rápido (guepardo)
- O maior peixe (tubarão baleia)
- Maior população de rinoceronte (aproximadamente 8500)
- Em Cape Town foi realizado o primeiro transplante de coração, em 1967, por Chris Barnard.
- A única rua no mundo onde moram dois ganhadores do Prêmio Nobel é em Soweto, onde moram Nelson Mandela e o Arcebispo Desmond Tutu na Vilakazi Street.
- As rochas ao redor de Barberton em Mpumalanga são umas das mais antigas do mundo, com mais de 3 bilhões de anos.
- Mais de 50% dos recordes mundiais em paragliding aconteceram na África do Sul.
- A maior criatura (girafa)
- O mamífero mais rápido (guepardo)
- O maior peixe (tubarão baleia)
- Maior população de rinoceronte (aproximadamente 8500)
- Em Cape Town foi realizado o primeiro transplante de coração, em 1967, por Chris Barnard.
- A única rua no mundo onde moram dois ganhadores do Prêmio Nobel é em Soweto, onde moram Nelson Mandela e o Arcebispo Desmond Tutu na Vilakazi Street.
- As rochas ao redor de Barberton em Mpumalanga são umas das mais antigas do mundo, com mais de 3 bilhões de anos.
- Mais de 50% dos recordes mundiais em paragliding aconteceram na África do Sul.
Limites Geográficos e território da África do Sul
Limites Geográficos:
Namíbia, Botswana, Zimbabue, Moçambique e Suazilândia ao Norte. Sudeste banhada pelo Oceano Índico e Sudoeste banhada pelo Oceano Atlântico.
Território:
A África do sul está localizada na região sul do continente africano. Possui uma costa bem extensa, com cerca de 2.500 km de litoral.
A costa sul-africana é banhada a leste pelas águas do Oceano Índico e a oeste pelas águas do Oceano Atlântico.
Em tamanho de território, a África do Sul fica na 25ª posição, com área de 1.221.037 km².
Namíbia, Botswana, Zimbabue, Moçambique e Suazilândia ao Norte. Sudeste banhada pelo Oceano Índico e Sudoeste banhada pelo Oceano Atlântico.
Território:
A África do sul está localizada na região sul do continente africano. Possui uma costa bem extensa, com cerca de 2.500 km de litoral.
A costa sul-africana é banhada a leste pelas águas do Oceano Índico e a oeste pelas águas do Oceano Atlântico.
Em tamanho de território, a África do Sul fica na 25ª posição, com área de 1.221.037 km².
Recursos Minerais e rios da África do Sul
Recursos MineraisO subsolo da África do Sul é rico em minérios como, por exemplo, ouro, diamante, carvão mineral, ferro, manganês, níquel, cromo, estanho, urânio, platina, cobre e gás natural
Rios :O território sul-africano é cortado por diversos rios, sendo que os mais importantes são: Incomati, Fish, Limpopo, Maputo e Vaal.
Rios :O território sul-africano é cortado por diversos rios, sendo que os mais importantes são: Incomati, Fish, Limpopo, Maputo e Vaal.
Vegetação da África do Sul
A vegetação da África do Sul é bem diversificada. A região oeste e central apresenta pastagens e savanas. Nas áreas de deserto, encontramos as estepes. No sul apresenta-se a vegetação mediterrânea. Há também presença de florestas tropicais, principalmente, nas regiões próximas a rios.
População da África do Sul
Com uma população de mais de 800 milhões de habitantes e uma área de cerca de 30 milhões de km2, a África tem uma densidade populacional de cerca de 26 habitantes por km2. A população está dividida em vários grupos, mesmo dentro de cada país:
* A África Negra, localizada ao sul do Saara, é composta por uma maioria de bantus, com grupos mais pequenos de khoisan no sudoeste (Namíbia e Botswana, principalmente), os pigmeus na selva equatorial e os nilotas ns África Oriental. Estes povos falam mais de 1000 línguas diferentes.
* Ao norte do Saara, a população é predominantemente árabe, havendo, contudo, grandes grupos de tuaregues e berberes, que já foram a população predominante nesta área.
* A África Negra, localizada ao sul do Saara, é composta por uma maioria de bantus, com grupos mais pequenos de khoisan no sudoeste (Namíbia e Botswana, principalmente), os pigmeus na selva equatorial e os nilotas ns África Oriental. Estes povos falam mais de 1000 línguas diferentes.
* Ao norte do Saara, a população é predominantemente árabe, havendo, contudo, grandes grupos de tuaregues e berberes, que já foram a população predominante nesta área.
Economia da África do Sul
A agricultura e a pecuária se destacam como as principais atividades econômicas da África. Recursos minerais, tais como ouro, diamantes, urânio, níquel e outros, explorados na África Austral, são uma das maiores riquezas do continente africano. Existem ainda grandes reservas de petróleo, gás natural e fosfatos.
Muitos países africanos, com grandes extensões de floresta tropical e savana, que albergam importante biodiversidade, estão explorando essa riqueza através do turismo, principalmente nos seus parques nacionais.
Muitos países africanos, com grandes extensões de floresta tropical e savana, que albergam importante biodiversidade, estão explorando essa riqueza através do turismo, principalmente nos seus parques nacionais.
Clima da África do Sul
A linha do Equador, o Trópico de Câncer e o Trópico de Capricórnio cruzam o continente. Ao norte e ao sul predomina o clima mediterrânico, com a estação das chuvas na primavera e no outono. Por sua vez, no centro, predomina o clima equatorial, quente e úmido. Entre as regiões mediterrânicas e equatorial estendem-se dois grandes desertos, o Saara, a norte, e o Kalahari, a sul.
Hidrografia da África do Sul
O continente africano tem alguns dos rios mais extensos e volumosos do mundo, como o Rio Nilo com 6.695 km de extensão, o Níger, o Congo (ou Zaire), o Zambeze, o Limpopo, o Orange, entre outros.
Na África oriental situam-se os Grandes Lagos Africanos, entre os quais o Lago Vitória, o Lago Alberto e o Lago Niassa são dos mais extensos e conhecidos.
Na África oriental situam-se os Grandes Lagos Africanos, entre os quais o Lago Vitória, o Lago Alberto e o Lago Niassa são dos mais extensos e conhecidos.
Relevo da África do Sul
Ao norte do continente encontramos os Montes Atlas. Ao sul dos montes Atlas, localiza-se a meseta desértica do Saara e, mais a sul o grande planalto centro-africano. A leste encontra-se o Grande Vale do Rift, com grandes depressões e altas montanhas, entre as quais o Kilimanjaro é o monte mais alto do continente (5895m). A sudeste, encontra-se o maciço do Drakensberg, com os montes Libombos a norte e o Karoo a sul.
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Clima e Vegetação
Em virtude da localização geográfica do continente, existe uma diversidade de climas, desse modo é possível encontrar tropical ou intertropical, mediterrâneo e semiárido entre outras variações climáticas. No entanto, o que predomina é o clima intertropical, dessa forma, as temperaturas na região são quase sempre elevadas (superiores a 20ºC). Essa característica climática é determinada pelo relevo presente na costa e as montanhas impedem a entrada de massas de ar no centro do continente.
As disparidades climáticas existentes na África são responsáveis pelos índices pluviométricos que variam de acordo com as regiões. Nas áreas intertropicais onde concentram-se as grandes florestas ocorre uma grande incidência de precipitação, já em outros lugares praticamente não se desenvolve chuva como nos desertos, por exemplo.
A partir do contexto climático, podemos constatar os seguintes tipos de clima no continente africano:
Clima equatorial: apresenta-se na parte central do continente, com temperaturas que variam entre 25ºC e 30ºC e índices pluviométricos que atingem até 3.000 mm ao ano. Em razão das altas taxas de umidade relativa do ar e da abundância de chuvas, praticamente não existe estiagem, o que proporciona a proliferação de florestas equatoriais.
Clima Tropical: essa característica climática predomina ao redor das áreas equatoriais, as temperaturas médias presentes oscilam entre 22ºC e 25ºC com índices pluviométricos que atingem até 1.400 mm ao ano. Nas regiões onde esse clima predomina existem duas estações bem definidas, sendo uma seca e uma chuvosa, a cobertura vegetal encontrada nesses locais é a savana.
Clima desértico: predomina em um terço de todo território africano, no qual se encontram os desertos do Saara, ao norte, e Namíbia e Calaari, a sudoeste.
Clima subtropical: como o território africano está situado também no hemisfério norte, o continente sofre influência do clima temperado e apresenta temperaturas mais amenas. Essa característica climática predomina no extremo norte e sul, nessas áreas as temperaturas variam entre 15ºC e 20ºC. No extremo norte, até mesmo os aspectos da vegetação são diferentes do restante do continente, assim, há formação de plantas com características mediterrâneas.
As disparidades climáticas existentes na África são responsáveis pelos índices pluviométricos que variam de acordo com as regiões. Nas áreas intertropicais onde concentram-se as grandes florestas ocorre uma grande incidência de precipitação, já em outros lugares praticamente não se desenvolve chuva como nos desertos, por exemplo.
A partir do contexto climático, podemos constatar os seguintes tipos de clima no continente africano:
Clima equatorial: apresenta-se na parte central do continente, com temperaturas que variam entre 25ºC e 30ºC e índices pluviométricos que atingem até 3.000 mm ao ano. Em razão das altas taxas de umidade relativa do ar e da abundância de chuvas, praticamente não existe estiagem, o que proporciona a proliferação de florestas equatoriais.
Clima Tropical: essa característica climática predomina ao redor das áreas equatoriais, as temperaturas médias presentes oscilam entre 22ºC e 25ºC com índices pluviométricos que atingem até 1.400 mm ao ano. Nas regiões onde esse clima predomina existem duas estações bem definidas, sendo uma seca e uma chuvosa, a cobertura vegetal encontrada nesses locais é a savana.
Clima desértico: predomina em um terço de todo território africano, no qual se encontram os desertos do Saara, ao norte, e Namíbia e Calaari, a sudoeste.
Clima subtropical: como o território africano está situado também no hemisfério norte, o continente sofre influência do clima temperado e apresenta temperaturas mais amenas. Essa característica climática predomina no extremo norte e sul, nessas áreas as temperaturas variam entre 15ºC e 20ºC. No extremo norte, até mesmo os aspectos da vegetação são diferentes do restante do continente, assim, há formação de plantas com características mediterrâneas.
Relevo e Hidrografia
O relevo africano é formado por estruturas geológicas muito antigas, ainda do período Pré-cambriano. Praticamente toda extensão do território africano é composta por planaltos e esses são bastante planos, em razão do constante processo de erosão desenvolvido ao longo de milhares de anos.
As áreas de relevo mais elevadas, ou conjunto de montanhas, encontram-se nas partes periféricas do território, dessas se destacam a Cadeia do Atlas, Cadeia do Cabo, Maciço da África Centro-Oriental, Maciço da África Centro-Ocidental.
No interior do território africano existem diversos rios, cataratas e lagos, os lagos mais importantes e conhecidos são: Vitória, Tanganica, Niassa, Turkana e Alberto. Todos os lagos citados têm sua origem nas depressões do Maciço da África Centro-Oriental.
A maioria dos rios africanos percorre áreas planálticas, assim, as águas ganham velocidade proveniente dos aclives do terreno, por causa dessas características, a implantação de hidrovias fica praticamente impossível, por outro lado favorece a construção de usinas hidrelétricas. Dos vários rios existentes, os principais são: Rio Nilo (6.695 km de extensão), Rio Niger (4.184 km), Rio Zambeze (2.750 km) e Rio Congo-Zaire (4.600 km).
As áreas de relevo mais elevadas, ou conjunto de montanhas, encontram-se nas partes periféricas do território, dessas se destacam a Cadeia do Atlas, Cadeia do Cabo, Maciço da África Centro-Oriental, Maciço da África Centro-Ocidental.
No interior do território africano existem diversos rios, cataratas e lagos, os lagos mais importantes e conhecidos são: Vitória, Tanganica, Niassa, Turkana e Alberto. Todos os lagos citados têm sua origem nas depressões do Maciço da África Centro-Oriental.
A maioria dos rios africanos percorre áreas planálticas, assim, as águas ganham velocidade proveniente dos aclives do terreno, por causa dessas características, a implantação de hidrovias fica praticamente impossível, por outro lado favorece a construção de usinas hidrelétricas. Dos vários rios existentes, os principais são: Rio Nilo (6.695 km de extensão), Rio Niger (4.184 km), Rio Zambeze (2.750 km) e Rio Congo-Zaire (4.600 km).
Características gerais da África
A África é um continente que abriga 50 países independentes e sua população total é de aproximadamente 970 milhões de habitantes distribuídos em uma área de 30 milhões de quilômetros quadrados. Possui uma imensa riqueza natural e é um dos lugares com maior biodiversidade do mundo.
O litoral do continente não apresenta penínsulas. Em relação à sua posição geográfica, o continente está situado quase que totalmente no Oriente. O território se encontra nos dois hemisférios, portanto é cortado pela linha do Equador, Trópico de Câncer e Trópico de Capricórnio.
O litoral do continente não apresenta penínsulas. Em relação à sua posição geográfica, o continente está situado quase que totalmente no Oriente. O território se encontra nos dois hemisférios, portanto é cortado pela linha do Equador, Trópico de Câncer e Trópico de Capricórnio.
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Cultura da Ásia
A cultura indiana está marcada por um alto grau de sincretismo[126] e pluralismo.[127] Os indianos têm conseguido conservar suas tradições previamente estabelecidas, enquanto absorvem novos costumes, tradições e ideias de invasores e imigrantes, ao mesmo tempo que estendem a sua influência cultural a outras partes da Ásia, principal Indochina e Extremo Oriente.
A sociedade tradicional da Índia está definida como uma hierarquia social relativamente restrita. O sistema de castas descreve a estratificação e as restrições sociais do subcontinente indiano; também definem as classes sociais por grupos endogâmicos hereditários, que a princípio se denominam jatis ou castas.[128] Os valores tradicionais das famílias indianas são muito respeitados e o modelo patriarcal tem sido o mais comum durante séculos, ainda que recentemente a família nuclear esteja se convertendo no modelo seguido pela população que vive na zona urbana.[114] A maioria dos indianos têm seus casamentos arranjados por seus pais e por outros membros da família respeitados, com o consentimento da noiva e do noivo.[129] O matrimônio é planejado para toda a vida,[129] a taxa de divórcio é extremamente baixa.[130] Casamento na infância é ainda uma prática comum, já que metade das mulheres indianas se casam antes dos dezoito anos.[131][132]
A gastronomia da Índia é caracterizada por uma grande variedade de estilos regionais e o uso sofisticado de ervas e espécies. Os alimentos básicos são feitos com arroz (especialmente no sul e no leste) e o trigo (predominante no norte).[133] Espécies, como pimenta-preta, que agora são consumidas em todo o mundo, são originalmente nativas no subcontinente indiano. O pimentão, que foi introduzido pelos portugueses, também é muito utilizado na cozinha indiana.
A roupa tradicional varia de acordo com as cores e estilos segundo a região e depende de certos fatores, incluindo o clima. Os estilos de vestir incluem prendas simples como o sári para as mulheres e o dhoti para os homens; outras prendas como salwar kameez para as mulheres e os kurta-pijamas, calças de estilo europeu e camisas para os homens também são populares.
Muitas celebrações indianas são de origem religiosa, ainda que algumas sejam celebradas independentemente da casta ou credo. Algumas das festas mais populares da Índia são: Diwali, Holi, Durga Puja, Eid ul-Fitr, Eid al-Adha, Natal e Vesak.[134] Além destas, a nação tem três festas nacionais: o dia da república, o dia da independência e o Gandhi Jayanti. Uma outra série de dias festivos, variando entre nove e doze dias, são oficialmente celebrados em cada estado nacional. As práticas religiosas são parte integral da vida cotidiana e são um assunto de interesse público.
A sociedade tradicional da Índia está definida como uma hierarquia social relativamente restrita. O sistema de castas descreve a estratificação e as restrições sociais do subcontinente indiano; também definem as classes sociais por grupos endogâmicos hereditários, que a princípio se denominam jatis ou castas.[128] Os valores tradicionais das famílias indianas são muito respeitados e o modelo patriarcal tem sido o mais comum durante séculos, ainda que recentemente a família nuclear esteja se convertendo no modelo seguido pela população que vive na zona urbana.[114] A maioria dos indianos têm seus casamentos arranjados por seus pais e por outros membros da família respeitados, com o consentimento da noiva e do noivo.[129] O matrimônio é planejado para toda a vida,[129] a taxa de divórcio é extremamente baixa.[130] Casamento na infância é ainda uma prática comum, já que metade das mulheres indianas se casam antes dos dezoito anos.[131][132]
A gastronomia da Índia é caracterizada por uma grande variedade de estilos regionais e o uso sofisticado de ervas e espécies. Os alimentos básicos são feitos com arroz (especialmente no sul e no leste) e o trigo (predominante no norte).[133] Espécies, como pimenta-preta, que agora são consumidas em todo o mundo, são originalmente nativas no subcontinente indiano. O pimentão, que foi introduzido pelos portugueses, também é muito utilizado na cozinha indiana.
A roupa tradicional varia de acordo com as cores e estilos segundo a região e depende de certos fatores, incluindo o clima. Os estilos de vestir incluem prendas simples como o sári para as mulheres e o dhoti para os homens; outras prendas como salwar kameez para as mulheres e os kurta-pijamas, calças de estilo europeu e camisas para os homens também são populares.
Muitas celebrações indianas são de origem religiosa, ainda que algumas sejam celebradas independentemente da casta ou credo. Algumas das festas mais populares da Índia são: Diwali, Holi, Durga Puja, Eid ul-Fitr, Eid al-Adha, Natal e Vesak.[134] Além destas, a nação tem três festas nacionais: o dia da república, o dia da independência e o Gandhi Jayanti. Uma outra série de dias festivos, variando entre nove e doze dias, são oficialmente celebrados em cada estado nacional. As práticas religiosas são parte integral da vida cotidiana e são um assunto de interesse público.
Economia da Ásia
Desde a década de 1950 até a década de 1980, a economia indiana seguia tendência socialistas. A economia se manteve paralisada por regulamentos impostos pelo governo, o protecionismo e a propriedade pública, o que levou a uma corrupção generalizada e a um lento crescimento econômico.[114][115][116][117] Em 1991, a economia nacional se converteu em uma economia de mercado.[115][116] Esta mudança na política econômica em 1991 se deu pouco depois de uma crise aguda no balanço de pagamentos, pelo que desde então se pôs ênfase em fazer do comércio internacional e do investimento estrangeiro direto um setor primordial da economia indiana.[118]
Durante as últimas décadas a economia indiana tem tido uma taxa de crescimento anual do produto interno bruto ao redor de 5,8%, convertendo-se em uma das economias de mais rápido crescimento no mundo.[119] A Índia conta com a maior força de trabalho do mundo, com mais de 513,6 milhões de pessoas. Em termos de produção, o setor agrícola representa 28% do PIB; o setor de serviço, 54% e a indústria, 18%, respectivamente. Os principais produtos agrícolas e de gado incluem arroz, trigo, sementes oleaginosas, algodão, juta, chá, a cana-de-açúcar, ovelhas, cabras, aves de curral e pescados.[62] As principais indústrias são a têxtil, maquinaria, produtos químicos, aço, transportes, cimento, mineração e o comércio de softwares.[62] Em 2006, o comércio indiano havia alcançado uma proporção relativamente moderada de 24% do PIB, crescendo a taxa de 6% desde 1985.[115] O comércio da Índia representa um pouco mais de 1% do comércio mundial. As principais exportações incluem os derivados de petróleo, alguns produtos têxteis, pedras preciosas, softwares, engenharia de bens, produtos químicos, peles e couros.[62] Entre as principais importações estão o petróleo cru, maquinarias, joias, fertilizantes e alguns produtos químicos.[62]
O PIB ascende a 1,237 bilhões de dólares,[6] sendo a décima segunda maior economia do mundo e a quarta maior em termos de Paridade do Poder de Compra. Contudo, a renda per capita nominal é de US$1.016, a 143º do mundo. Em finais da década de 2000, o crescimento econômico médio da Índia foi de 7,5% ao ano, e segundo estimativas crescerá o dobro na década seguinte.[115]
Apesar de seu notável crescimento econômico nas últimas décadas, todavia a Índia conteve a maior concentração de pessoas pobres do mundo e tem uma alta taxa de subnutrição em crianças menores de três anos (46% em 2007).[120][121] A porcentagem de pessoas vivendo abaixo da linha de pobreza segundo o Banco Mundial, vivendo com menos de um dólar por dia (PPA, em termos nominais Rp. 21,6 ao dia nas zonas urbanas e Rp. 14,3 nas zonas rurais) diminuiu de 60% em 1981 para 42% em 2005.[122] Apesar de nas últimas décadas a Índia ter evitado a carestia, a metade das crianças têm um peso inferior à média mundial, uma das taxas mais altas do mundo e quase o dobro da taxa da África Subsaariana.[123]
Um relatório em 2007 do Goldman Sachs prevê que entre 2007 e 2020 o PIB indiano se quadruplicará, e que poderá superar o PIB dos Estados Unidos antes de 2050, mas que a Índia continuará sendo um dos países com os mais baixos investimentos durante várias décadas, com investimentos per capita abaixo dos seus companheiros "BRIC". Apesar de nos últimos decênios a economia indiana ter aumentado de forma constante, este crescimento tem ocorrido de maneira desigual, em especial se compara à qualidade de vida nos diferentes grupos sociais, econômicos, em diversas regiões geográficas, zonas rurais e urbanas.[124] O Banco Mundial afirma que as prioridades mais importantes para o governo indiano deveriam ser a reforma do setor público, a construção de infraestruturas, o desenvolvimento agrícola e rural, a eliminação das normas de trabalho, a reforma nos estados mais atrasados e luta contra a AIDS.[125]
Durante as últimas décadas a economia indiana tem tido uma taxa de crescimento anual do produto interno bruto ao redor de 5,8%, convertendo-se em uma das economias de mais rápido crescimento no mundo.[119] A Índia conta com a maior força de trabalho do mundo, com mais de 513,6 milhões de pessoas. Em termos de produção, o setor agrícola representa 28% do PIB; o setor de serviço, 54% e a indústria, 18%, respectivamente. Os principais produtos agrícolas e de gado incluem arroz, trigo, sementes oleaginosas, algodão, juta, chá, a cana-de-açúcar, ovelhas, cabras, aves de curral e pescados.[62] As principais indústrias são a têxtil, maquinaria, produtos químicos, aço, transportes, cimento, mineração e o comércio de softwares.[62] Em 2006, o comércio indiano havia alcançado uma proporção relativamente moderada de 24% do PIB, crescendo a taxa de 6% desde 1985.[115] O comércio da Índia representa um pouco mais de 1% do comércio mundial. As principais exportações incluem os derivados de petróleo, alguns produtos têxteis, pedras preciosas, softwares, engenharia de bens, produtos químicos, peles e couros.[62] Entre as principais importações estão o petróleo cru, maquinarias, joias, fertilizantes e alguns produtos químicos.[62]
O PIB ascende a 1,237 bilhões de dólares,[6] sendo a décima segunda maior economia do mundo e a quarta maior em termos de Paridade do Poder de Compra. Contudo, a renda per capita nominal é de US$1.016, a 143º do mundo. Em finais da década de 2000, o crescimento econômico médio da Índia foi de 7,5% ao ano, e segundo estimativas crescerá o dobro na década seguinte.[115]
Apesar de seu notável crescimento econômico nas últimas décadas, todavia a Índia conteve a maior concentração de pessoas pobres do mundo e tem uma alta taxa de subnutrição em crianças menores de três anos (46% em 2007).[120][121] A porcentagem de pessoas vivendo abaixo da linha de pobreza segundo o Banco Mundial, vivendo com menos de um dólar por dia (PPA, em termos nominais Rp. 21,6 ao dia nas zonas urbanas e Rp. 14,3 nas zonas rurais) diminuiu de 60% em 1981 para 42% em 2005.[122] Apesar de nas últimas décadas a Índia ter evitado a carestia, a metade das crianças têm um peso inferior à média mundial, uma das taxas mais altas do mundo e quase o dobro da taxa da África Subsaariana.[123]
Um relatório em 2007 do Goldman Sachs prevê que entre 2007 e 2020 o PIB indiano se quadruplicará, e que poderá superar o PIB dos Estados Unidos antes de 2050, mas que a Índia continuará sendo um dos países com os mais baixos investimentos durante várias décadas, com investimentos per capita abaixo dos seus companheiros "BRIC". Apesar de nos últimos decênios a economia indiana ter aumentado de forma constante, este crescimento tem ocorrido de maneira desigual, em especial se compara à qualidade de vida nos diferentes grupos sociais, econômicos, em diversas regiões geográficas, zonas rurais e urbanas.[124] O Banco Mundial afirma que as prioridades mais importantes para o governo indiano deveriam ser a reforma do setor público, a construção de infraestruturas, o desenvolvimento agrícola e rural, a eliminação das normas de trabalho, a reforma nos estados mais atrasados e luta contra a AIDS.[125]
Política da Ásia
A Índia é a democracia mais populosa do mundo.[78][79] Durante muito tempo após a independência, o governo indiano foi dirigido pelo Partido do Congresso Nacional Indiano.[62] As políticas estaduais são dominadas por vários partidos nacionais, incluindo o INC, o partido comunista (marxista) e outros partidos regionais. Entre 1950 e 1990, com exceção de alguns períodos, o INC disfrutou de uma maioria parlamentar, saindo do poder entre 1977 e 1980, quando o partido Janata ganhou a eleição, devido em parte ao descontentamento geral com a declaração do estado de emergência por parte da então primeira-ministra Indira Gandhi. Em 1989, uma coalizão de frente nacional dirigida pelo partido "Janata Dal", em aliança com uma coalizão de frente esquerda ganhou as eleições, mas esteve no poder durante apenas dois anos.[80] Nas eleições de 1991 nenhum partido político obteve a maioria absoluta, o INC formou um governo de minoria baixa sob o comando do primeiro-ministro P. V. Narasimha Rao, que permaneceu no poder por cinco anos.[81]
Entre 1996 e 1998, ocorreu um forte período de agitação no governo federal com várias alianças de curta duração, tentando estabilizar a Índia. Brevemente, o BJP chegou ao governo em 1996, seguida por uma coalizão de frente unida que excluiu tanto o BJP quanto o INC. Em 1998, o BJP formou com outros partidos menores a Aliança Democrática Nacional, que obteve vitória e se converteu no primeiro governo não congressista por um mandato completo de cinco anos.[82] Nas eleições gerais de 2004, o INC ganhou a maioria das cadeiras no Lok Sabha e formou um governo de coalização denominada de Aliança Progressista Unida (UPA), apoiada por diversos partidos de esquerda e membros de oposição ao BJP. A UPA chegou novamente ao poder nas eleições gerais de 2009, entretanto, a representação dos partidos de esquerda dentro da coalizão foi reduzida significativamente,[83] Manmohan Singh foi convertido em primeiro-ministro, sendo reeleito após completar um mandato de cinco anos desde as eleições de 1962, onde Jawaharlal Nehru foi eleito no seu cargo.[84]
Entre 1996 e 1998, ocorreu um forte período de agitação no governo federal com várias alianças de curta duração, tentando estabilizar a Índia. Brevemente, o BJP chegou ao governo em 1996, seguida por uma coalizão de frente unida que excluiu tanto o BJP quanto o INC. Em 1998, o BJP formou com outros partidos menores a Aliança Democrática Nacional, que obteve vitória e se converteu no primeiro governo não congressista por um mandato completo de cinco anos.[82] Nas eleições gerais de 2004, o INC ganhou a maioria das cadeiras no Lok Sabha e formou um governo de coalização denominada de Aliança Progressista Unida (UPA), apoiada por diversos partidos de esquerda e membros de oposição ao BJP. A UPA chegou novamente ao poder nas eleições gerais de 2009, entretanto, a representação dos partidos de esquerda dentro da coalizão foi reduzida significativamente,[83] Manmohan Singh foi convertido em primeiro-ministro, sendo reeleito após completar um mandato de cinco anos desde as eleições de 1962, onde Jawaharlal Nehru foi eleito no seu cargo.[84]
Demografia da Ásia
Com uma população de mais de um bilhão de habitantes,[57] a Índia é o segundo país mais populoso do mundo. Nos últimos cinquenta anos, o país tem vivido um rápido aumento em sua população urbana devido, em grande parte, aos avanços médicos e aos aumentos massivos da produtividade agrícola pela "revolução verde".[58][59] A população urbana da Índia aumentou onze vezes durante o século XX e vem se concentrando cada vez mais nas grandes cidades. Em 2001, 35 cidades indianas tinha sua população igual ou superior a um milhão de habitantes, onde as três cidades mais populosas (Bombaim, Deli e Calcutá), sozinhas, tinham mais de dez milhões de habitantes. Porém, nesse mesmo ano 70% da população indiana vivia em áreas rurais.[60][61]
A Índia é a segunda entidade geográfica com maior diversidade cultural, linguística e e genética, depois da África.[62] A Índia é o lugar de duas grandes famílias linguísticas: a indo-ária (falado por aproximadamente 74% da população) e a dravídica (falada por aproximadamente 24%). Outras línguas faladas na Índia provêm das línguas austro-asiáticas e tibeto-birmanesas. O hindi (ou híndi) conta com o maior número de falantes[63] e é a língua oficial da república.[64] O inglês é utilizado amplamente em negócios e na administração e tem o status de "idioma oficial subsidiário"[65] também é importante na educação, especialmente no ensino médio superior. Cada estado e território da união tem seus próprios idiomas oficiais, e a constituição reconhece outras 21 línguas como oficiais que são faladas por um importante setor da população ou são parte da herança histórica indiana, denominadas de "línguas clássicas". Enquanto o sânscrito e o tamil têm sido consideradas como línguas clássicas por muitos anos,[66][67] o governo indiano também tem concedido o status de língua clássica ao kannada e ao telugu utilizando seus próprios critérios.[68] O número de dialetos na Índia chega a mais de 1 652.[69]
Mais de oitocentos milhões de indianos (80,5 % da população) são hindus. Outros grupos religiosos com presença no país são muçulmanos (13,4 %), cristãos (2,3 %), siquistas (1,9 %), budistas (0,8 %), jainistas (0,4 %), judeus, zoroastristas, entre outros.[70] Os adivasi constituem 8,1 % da população.[71] A Índia tem a terceira maior população muçulmana do mundo e a maior população muçulmana para um país de maioria não-muçulmana.
A taxa de alfabetização no país é de 64,8% (53,7% para as mulheres e 75,3% para os homens)[4] O estado com o maior índice de alfabetização é Kerala, como 91%, enquanto Bihar tem a menor taxa, com apenas 47%.[72][73] O índice de masculinidade é de cada 944 homens para cada mil mulheres, enquanto que a taxa de crescimento demográfico anual é de 1,38%: a cada ano, são registrado 22,01 nascimentos para cada mil pessoas.[4] Segundo a Organização Mundial de Saúde, a cada ano morrem novecentos mil índios por beberem água em mal-estado e inalarem ar contaminado.[74] A malária é endêmica na Índia.[75] Existem cerca de sessenta médicos para cada cem mil pessoas no país.[76]
A Índia é a segunda entidade geográfica com maior diversidade cultural, linguística e e genética, depois da África.[62] A Índia é o lugar de duas grandes famílias linguísticas: a indo-ária (falado por aproximadamente 74% da população) e a dravídica (falada por aproximadamente 24%). Outras línguas faladas na Índia provêm das línguas austro-asiáticas e tibeto-birmanesas. O hindi (ou híndi) conta com o maior número de falantes[63] e é a língua oficial da república.[64] O inglês é utilizado amplamente em negócios e na administração e tem o status de "idioma oficial subsidiário"[65] também é importante na educação, especialmente no ensino médio superior. Cada estado e território da união tem seus próprios idiomas oficiais, e a constituição reconhece outras 21 línguas como oficiais que são faladas por um importante setor da população ou são parte da herança histórica indiana, denominadas de "línguas clássicas". Enquanto o sânscrito e o tamil têm sido consideradas como línguas clássicas por muitos anos,[66][67] o governo indiano também tem concedido o status de língua clássica ao kannada e ao telugu utilizando seus próprios critérios.[68] O número de dialetos na Índia chega a mais de 1 652.[69]
Mais de oitocentos milhões de indianos (80,5 % da população) são hindus. Outros grupos religiosos com presença no país são muçulmanos (13,4 %), cristãos (2,3 %), siquistas (1,9 %), budistas (0,8 %), jainistas (0,4 %), judeus, zoroastristas, entre outros.[70] Os adivasi constituem 8,1 % da população.[71] A Índia tem a terceira maior população muçulmana do mundo e a maior população muçulmana para um país de maioria não-muçulmana.
A taxa de alfabetização no país é de 64,8% (53,7% para as mulheres e 75,3% para os homens)[4] O estado com o maior índice de alfabetização é Kerala, como 91%, enquanto Bihar tem a menor taxa, com apenas 47%.[72][73] O índice de masculinidade é de cada 944 homens para cada mil mulheres, enquanto que a taxa de crescimento demográfico anual é de 1,38%: a cada ano, são registrado 22,01 nascimentos para cada mil pessoas.[4] Segundo a Organização Mundial de Saúde, a cada ano morrem novecentos mil índios por beberem água em mal-estado e inalarem ar contaminado.[74] A malária é endêmica na Índia.[75] Existem cerca de sessenta médicos para cada cem mil pessoas no país.[76]
Fauna e Flora
O território indiano se encontra dentro da biorregião himalaia, que apresenta grandes amostras de biodiversidade. Como é um dos dezoito países megadiversos, acolhe 7,6% de todos os mamíferos, 12,6% de todas as aves, 6,2% de todas os répteis, 4,4% de todos os anfíbios, 11,7% de todos os peixes e 6% de todas as espermatófitas do mundo.[45] Em muitas regiões indianas existem altos níveis de endemismo; em geral, 33% das espécies indianas são endêmicas.[46][47]
Os bosques da Índia variam de florestas úmidas nas ilhas de Andamão, Gates Ocidentais e noroeste indiano, até bosques frios do Himalaia. Entre esses extremos encontram-se os bosques caducifólios da Índia Oriental; o bosque caducifólio no centro-sul e o bosque xerófito do Decã central e a planície ocidental do Ganges.[48] Estima-se que menos de 12% da massa da Índia Continental esteja coberta por densos bosques.[49] Entre as árvores mais importantes da Índia encontram-se o neem medicinal, usado amplamente em zonas rurais para a fitoterapia e elaboração de remédios caseiros.
Muitas espécies da Índia são descendentes de táxons originários de Gondwana, que se desmembrou da placa tectônica indiana. O movimento posterior da placa até o subcontinente indiano e a colisão com a massa de terra da Laurásia deu início a um intercâmbio massivo das espécies. Entretanto, o vulcanismo e as mudanças climáticas registrados há mais de vinte milhões de anos provocaram a perda de milhares de espécies endêmicas da Índia.[50] A partir de então, vários mamíferos ingressaram à Índia desde a Ásia por meio de dois passos zoogeográficos a ambos os lados dos emergentes do Himalaia.[48] Em consequência, apenas 12,6% dos mamíferos e 4,6% das aves são espécies endêmicas, em contraste com 45,8% dos répteis e 55,8% de anfíbios endêmicos.[45] Na Índia existem 172 espécies ameaçadas, ou 2,9%.[51] Entre elas encontram-se o leão-asiático, o tigre-de-bengala e o Gyps bengalensis, que está quase ameaçado de extinção após ingerir carne de gado tratada com diclofenaco.[52]
Nas últimas décadas, as invasões humanas criaram uma ameaça à vida silvestre da Índia, em resposta, o sistema de áreas protegidas e parques nacionais, estabelecido pela primeira vez em 1935, que foi ampliado consideravelmente. Em 1972, o governo indiano decretou a Lei de proteção da vida silvestre[53] e o Projeto Tigre, para proteger o habitat crucial deste animais, além de em 1980 ter sido decretada a lei de conservação dos bosques.[54] Junto com mais de quinhentas espécies da vida silvestre, na Índia treze reservas biosféricas,[55] quatro das quais fazem parte da rede mundial de reservas da biosfera. Cerca de vinte e cinco zonas de umidade estão registrados na Convenção sobre as Zonas Úmidas.[56]
Os bosques da Índia variam de florestas úmidas nas ilhas de Andamão, Gates Ocidentais e noroeste indiano, até bosques frios do Himalaia. Entre esses extremos encontram-se os bosques caducifólios da Índia Oriental; o bosque caducifólio no centro-sul e o bosque xerófito do Decã central e a planície ocidental do Ganges.[48] Estima-se que menos de 12% da massa da Índia Continental esteja coberta por densos bosques.[49] Entre as árvores mais importantes da Índia encontram-se o neem medicinal, usado amplamente em zonas rurais para a fitoterapia e elaboração de remédios caseiros.
Muitas espécies da Índia são descendentes de táxons originários de Gondwana, que se desmembrou da placa tectônica indiana. O movimento posterior da placa até o subcontinente indiano e a colisão com a massa de terra da Laurásia deu início a um intercâmbio massivo das espécies. Entretanto, o vulcanismo e as mudanças climáticas registrados há mais de vinte milhões de anos provocaram a perda de milhares de espécies endêmicas da Índia.[50] A partir de então, vários mamíferos ingressaram à Índia desde a Ásia por meio de dois passos zoogeográficos a ambos os lados dos emergentes do Himalaia.[48] Em consequência, apenas 12,6% dos mamíferos e 4,6% das aves são espécies endêmicas, em contraste com 45,8% dos répteis e 55,8% de anfíbios endêmicos.[45] Na Índia existem 172 espécies ameaçadas, ou 2,9%.[51] Entre elas encontram-se o leão-asiático, o tigre-de-bengala e o Gyps bengalensis, que está quase ameaçado de extinção após ingerir carne de gado tratada com diclofenaco.[52]
Nas últimas décadas, as invasões humanas criaram uma ameaça à vida silvestre da Índia, em resposta, o sistema de áreas protegidas e parques nacionais, estabelecido pela primeira vez em 1935, que foi ampliado consideravelmente. Em 1972, o governo indiano decretou a Lei de proteção da vida silvestre[53] e o Projeto Tigre, para proteger o habitat crucial deste animais, além de em 1980 ter sido decretada a lei de conservação dos bosques.[54] Junto com mais de quinhentas espécies da vida silvestre, na Índia treze reservas biosféricas,[55] quatro das quais fazem parte da rede mundial de reservas da biosfera. Cerca de vinte e cinco zonas de umidade estão registrados na Convenção sobre as Zonas Úmidas.[56]
Geografia da Ásia
A Índia ocupa a maior parte do subcontinente indiano, onde se encontra em cima da placa tectônica indiana, uma placa menor da placa indo-australiana.[29]
Os processos geológicos que definiram a atual situação geográfica da Índia começaram a setenta e cinco milhões de anos atrás, quando o subcontinente indiano e, por continuação, parte do subcontinente Gondwana começaram a se mover a partir do nordeste através do que posteriormente se converteria em Oceano Índico.[29] A colisão superior do subcontinente com a placa euro-asiática e a subducção debaixo dela deram lugar ao Himalaia, sistema montanhoso mais alto do planeta, que atualmente é a fronteira da Índia a norte e a noroeste.[29] O antigo leito marinho que emergiu imediatamente o sul da Himalaia fez com que o movimento da placa criasse uma grande depressão, que foi sendo levada pouco a pouco por sedimentos propagados nos rios,[30] que atualmente constitui a Planície Indo-Gangética.[31] A oeste desta planície encontra-se o deserto de Thar, separada pela cordilheira Avaralli.[32]
A placa original indiana corresponde hoje ao subcontinente indiano, sendo também a parte mais antiga e estável da Índia, que se estende desde o norte, com as cordilheiras Satpura e Vindhya no centro. Estas cordilheiras paralelas vão desde a costa do Mar Arábico no estado de Gujarat até o planalto de Chota Nagpur no estado de Jharkhand.[33] No sul, o planalto de Decã contém à esquerda e à direita os Gates Ocidentais e Orientais;[34] o planalto contém as formações rochosas mais antigas do território, algumas com mais de cem mil anos de idade. Os pontos extremos do país se localizam a 6° 44' e 35° 30 ' de latitude norte[c] e 68°7' e 97°25' de longitude leste.[35]
A Índia tem 7 517 quilômetros de litoral, destes 5 423 pertencem ao subcontinente indiano e 2 094 pertencem ao Andamão, Nicobar e Laquedivas.[8] Segundo dados, a costa indiana tem 43% de praias arenosas, 11% de costas rochosas (incluindo falésias) e 46% de marismas ou costas pantanosas.[8]
Os principais rios têm sua origem na cordilheira Himalaia, como o Ganges e o Brahmaputra, que desembocam no Golfo de Bengala.[36] Entre os afluentes mais importantes do Ganges encontram-se os rios Yamuna e o Kosi, cuja pendente extremamente baixa provoca inundações catastróficas quase ou todos os anos. Os rios peninsulares mais importantes cujas pendentes que evitam inundações são o Godavari, o Mahanadi, o Kaveri e o Krishna, que também desembocam no golfo de Bengala;[37] e os rios Narmada e Tapti, que desembocam no Mar Arábico.[38] Na costa oeste, encontram-se também os pântanos do Rann de Kutch, enquanto no leste há a área protegida de Sundarbans, que a Índia divide com Bangladesh.[39] A Índia possui dois arquipélagos: Laquedivas, atóis de corais na costa sudoeste indiana e as ilhas de Andamão e Nicobar, cadeias de ilhas vulcânicas no Mar de Andamão.[40]
O clima indiano está fortemente influenciado pelo Himalaia e deserto de Thar, os quais favorecem o desenvolvimento das monções.[41] O Himalaia prevê a entrada de ventos catabáticos frios, vindos da Ásia Central, mantendo a maior parte do subcontinente indiano mais quente do que a maioria das localidades que se localizam em latitudes similares.[42][43] O deserto de Thar desempenha um papel crucial para atrair ventos de monção carregados de umidade desde o sudoeste, os quais entre junho e outubro proporcionam a maioria das precipitações do país.[41] As zonas climáticas principais que predominam em território indiano são o tropical úmido, tropical seco e o subtropical úmido.[44]
Os processos geológicos que definiram a atual situação geográfica da Índia começaram a setenta e cinco milhões de anos atrás, quando o subcontinente indiano e, por continuação, parte do subcontinente Gondwana começaram a se mover a partir do nordeste através do que posteriormente se converteria em Oceano Índico.[29] A colisão superior do subcontinente com a placa euro-asiática e a subducção debaixo dela deram lugar ao Himalaia, sistema montanhoso mais alto do planeta, que atualmente é a fronteira da Índia a norte e a noroeste.[29] O antigo leito marinho que emergiu imediatamente o sul da Himalaia fez com que o movimento da placa criasse uma grande depressão, que foi sendo levada pouco a pouco por sedimentos propagados nos rios,[30] que atualmente constitui a Planície Indo-Gangética.[31] A oeste desta planície encontra-se o deserto de Thar, separada pela cordilheira Avaralli.[32]
A placa original indiana corresponde hoje ao subcontinente indiano, sendo também a parte mais antiga e estável da Índia, que se estende desde o norte, com as cordilheiras Satpura e Vindhya no centro. Estas cordilheiras paralelas vão desde a costa do Mar Arábico no estado de Gujarat até o planalto de Chota Nagpur no estado de Jharkhand.[33] No sul, o planalto de Decã contém à esquerda e à direita os Gates Ocidentais e Orientais;[34] o planalto contém as formações rochosas mais antigas do território, algumas com mais de cem mil anos de idade. Os pontos extremos do país se localizam a 6° 44' e 35° 30 ' de latitude norte[c] e 68°7' e 97°25' de longitude leste.[35]
A Índia tem 7 517 quilômetros de litoral, destes 5 423 pertencem ao subcontinente indiano e 2 094 pertencem ao Andamão, Nicobar e Laquedivas.[8] Segundo dados, a costa indiana tem 43% de praias arenosas, 11% de costas rochosas (incluindo falésias) e 46% de marismas ou costas pantanosas.[8]
Os principais rios têm sua origem na cordilheira Himalaia, como o Ganges e o Brahmaputra, que desembocam no Golfo de Bengala.[36] Entre os afluentes mais importantes do Ganges encontram-se os rios Yamuna e o Kosi, cuja pendente extremamente baixa provoca inundações catastróficas quase ou todos os anos. Os rios peninsulares mais importantes cujas pendentes que evitam inundações são o Godavari, o Mahanadi, o Kaveri e o Krishna, que também desembocam no golfo de Bengala;[37] e os rios Narmada e Tapti, que desembocam no Mar Arábico.[38] Na costa oeste, encontram-se também os pântanos do Rann de Kutch, enquanto no leste há a área protegida de Sundarbans, que a Índia divide com Bangladesh.[39] A Índia possui dois arquipélagos: Laquedivas, atóis de corais na costa sudoeste indiana e as ilhas de Andamão e Nicobar, cadeias de ilhas vulcânicas no Mar de Andamão.[40]
O clima indiano está fortemente influenciado pelo Himalaia e deserto de Thar, os quais favorecem o desenvolvimento das monções.[41] O Himalaia prevê a entrada de ventos catabáticos frios, vindos da Ásia Central, mantendo a maior parte do subcontinente indiano mais quente do que a maioria das localidades que se localizam em latitudes similares.[42][43] O deserto de Thar desempenha um papel crucial para atrair ventos de monção carregados de umidade desde o sudoeste, os quais entre junho e outubro proporcionam a maioria das precipitações do país.[41] As zonas climáticas principais que predominam em território indiano são o tropical úmido, tropical seco e o subtropical úmido.[44]
Índia
A Índia, oficialmente República da Índia, (em hindi: भारत गणराज्य, Bhārat Gaṇarājya), é um país da Ásia Meridional. É o sétimo maior país em área geográfica, o segundo país mais populoso e a democracia mais populosa do mundo. Delimitado ao sul pelo Oceano Índico, pelo mar da Arábia a oeste e pela Baía de Bengala a leste, a Índia tem uma costa com 7.517 km.[8] O país é delimitado pelo Paquistão a oeste;[9] pela República Popular da China, Nepal e Butão no norte e por Bangladesh e Mianmar a leste. Os países insulares do Oceano Índico, o Sri Lanka e Maldivas, estão localizados bem próximos da Índia.
Lar da Civilização do Vale do Indo, de rotas comerciais históricas e de vastos impérios, o Subcontinente indiano é identificado por sua riqueza comercial e cultural de grande parte da sua longa história.[10] Quatro grandes religiões, Hinduísmo, Budismo, Jainismo e Sikhismo, originaram-se no país, enquanto o Zoroastrismo, o Judaísmo, o Cristianismo e o Islamismo chegaram no primeiro milênio d.C. e moldaram a diversidade cultural da região. Anexada gradualmente pela Companhia Britânica das Índias Orientais no início do século XVIII e colonizada pelo Reino Unido a partir de meados do século XIX, a Índia se tornou uma nação independente em 1947 após uma luta pela independência que foi marcada pela extensão da resistência não-violenta.[11]
A Índia é uma república composta por 28 estados e sete territórios da união com um sistema de democracia parlamentar. O país é a décima segunda maior economia do mundo em taxas de câmbio e a quarta maior economia em poder de compra. As reformas econômicas feitas desde 1991 transformaram o país em uma das economias de mais rápido crescimento do mundo;[12] no entanto, a Índia ainda sofre com altos níveis de pobreza,[13] analfabetismo, doenças e desnutrição. Uma sociedade pluralista, multilingue e multiétnica, a Índia também é o lar de uma grande diversidade de animais selvagens e de habitats protegidos.
Lar da Civilização do Vale do Indo, de rotas comerciais históricas e de vastos impérios, o Subcontinente indiano é identificado por sua riqueza comercial e cultural de grande parte da sua longa história.[10] Quatro grandes religiões, Hinduísmo, Budismo, Jainismo e Sikhismo, originaram-se no país, enquanto o Zoroastrismo, o Judaísmo, o Cristianismo e o Islamismo chegaram no primeiro milênio d.C. e moldaram a diversidade cultural da região. Anexada gradualmente pela Companhia Britânica das Índias Orientais no início do século XVIII e colonizada pelo Reino Unido a partir de meados do século XIX, a Índia se tornou uma nação independente em 1947 após uma luta pela independência que foi marcada pela extensão da resistência não-violenta.[11]
A Índia é uma república composta por 28 estados e sete territórios da união com um sistema de democracia parlamentar. O país é a décima segunda maior economia do mundo em taxas de câmbio e a quarta maior economia em poder de compra. As reformas econômicas feitas desde 1991 transformaram o país em uma das economias de mais rápido crescimento do mundo;[12] no entanto, a Índia ainda sofre com altos níveis de pobreza,[13] analfabetismo, doenças e desnutrição. Uma sociedade pluralista, multilingue e multiétnica, a Índia também é o lar de uma grande diversidade de animais selvagens e de habitats protegidos.
Países da Ásia
O continente asiático é composto por 45 países.
Azerbaijão
Bahrein
Bangladesh
Brunei
Butão
Camboja
Cazaquistão
Emirados Árabes
Filipinas
Iêmen
Índia
Indonésia
Irã
Iraque
Israel
Jordânia
Japão
Laos
Líbano
Malásia
Maldivas
Mianmar
Mongólia
Nepal
Omã
Paquistão
Qatar
Quirguistão
Rússia (parte asiática)
Síria
Sri Lanka
Tadjiquistão
Tailândia
Taiwan
Timor-Leste
Turcomenistão
Uzbequistão
Vietnã
Azerbaijão
Bahrein
Bangladesh
Brunei
Butão
Camboja
Cazaquistão
Emirados Árabes
Filipinas
Iêmen
Índia
Indonésia
Irã
Iraque
Israel
Jordânia
Japão
Laos
Líbano
Malásia
Maldivas
Mianmar
Mongólia
Nepal
Omã
Paquistão
Qatar
Quirguistão
Rússia (parte asiática)
Síria
Sri Lanka
Tadjiquistão
Tailândia
Taiwan
Timor-Leste
Turcomenistão
Uzbequistão
Vietnã
Informaçoes importantes sobre a Ásia
A Ásia é um continente cujas terras estão localizadas, em maior parte, no hemisfério norte (oriental e setentrional). Ao norte, a Ásia é banhada pelo Oceano Ártico; ao sul pelo Oceano Índico; ao leste pelo Oceano Pacífico e a oeste faz fronteira com a Europa e África.
- A área do continente asiático é de 44.482.000 km². É o maior continente do mundo com 29,4% das terras emersas.
- É também o continente mais populoso do mundo com 3,95 bilhões de habitantes (pouco mais de 60% da população mundial).
O clima da Ásia pode ser dividido em quatro regiões climáticas:
- Clima Siberiano (extremo norte da Ásia): temperatura baixíssimas, presença de tundra ao norte, taiga no centro e estepes ao sul.
- Clima Mediterrâneo (Ásia Menor): verões quentes e secos e invernos com muita chuva.
- Clima Desértico (Síria, Arábia, Índia e Irã): regiões com temperaturas elevadas durante o dia e frias à noite. Regiões áridas com baixo índice pluviométrico (chuvas).
- Clima de Monções (Ásia Oriental e Meridional): inverno seco e verão extremamente chuvoso.
- No campo econômico destaca-se o Japão (economia forte e industrializada desde o fim da Segunda Guerra Mundial), a Índia e a China. Estes últimos países vêm apresentando forte crescimento econômico desde a década de 90. O PIB (Produto Interno Bruto) da China, por exemplo, apresenta crescimento, em média, de 10% ao ano (nos últimos anos). O Bloco econômico mais importante na Ásia é a APEC (Asia-Pacific Economic Cooperation, traduzido, Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico). Atualmente, fazem parte 20 países e uma região administrativa especial da China (Hong Kong), sendo que a maioria é de países asiáticos (Austrália, Brunei, Chile, Canadá, China, Indonésia, , Japão, Coréia do Sul, México, Malásia, Nova Zelândia, Papua-Nova Guiné, Filipinas, Rússia, Peru, Cingapura; Taiwan, Tailândia, Estados Unidos e Vietnã).
- As principais religiões seguidas no continente são: islamismo, hinduísmo e budismo.
- O analfabetismo vem diminuindo no continente, atingindo, aproximadamente, 23 % da população.
- As cidades mais populosas da Ásia são: Mumbai ou Bombaim na Índia (18,3 milhões), Calcutá na Índia (14,7 milhões) e Xangai na China (17,1 milhões) e Tóquio no Japão (12,3 milhões de habitantes).
- Países que fazem parte da Ásia: Afeganistão, Arábia Saudita, Azerbaijão, Bahrein, Bangladesh, Brunei, Butão, Camboja, Cazaquistão, República Popular da China, Cingapura, Coréia do Norte, Coréia do Sul, Emirados Árabes Unidos, Filipinas, Iêmen, Índia, Indonésia, Irã, Iraque, Israel, Japão, Jordânia, Kuwait, Laos, Líbano, Maldivas, Malásia, Mongólia, Mianmar, Nepal, Omã, Paquistão, Qatar, Quirguistão, Rússia, Síria, Sri Lanka, Tadjiquistão, Tailândia, Taiwan, Timor-Leste, Turcomenistão, Turquia, Uzbequistão e Vietnã.
- Territórios asiáticos: Cisjordânia, Chagos, Cocos, Faixa de Gaza, Macau, Hong Kong, e Ilhas Christimas.
- Principais rios da Ásia: Yangtze, Ienissei, Huang He, Amur, Lena, Mekong, Volga, Eufrates e Indo.
- Principais ilhas da Ásia: Grande Comore, ilhas Agalega, Sumatra, Honshu, Sulawesi, Java e Bornéu.
- A área do continente asiático é de 44.482.000 km². É o maior continente do mundo com 29,4% das terras emersas.
- É também o continente mais populoso do mundo com 3,95 bilhões de habitantes (pouco mais de 60% da população mundial).
O clima da Ásia pode ser dividido em quatro regiões climáticas:
- Clima Siberiano (extremo norte da Ásia): temperatura baixíssimas, presença de tundra ao norte, taiga no centro e estepes ao sul.
- Clima Mediterrâneo (Ásia Menor): verões quentes e secos e invernos com muita chuva.
- Clima Desértico (Síria, Arábia, Índia e Irã): regiões com temperaturas elevadas durante o dia e frias à noite. Regiões áridas com baixo índice pluviométrico (chuvas).
- Clima de Monções (Ásia Oriental e Meridional): inverno seco e verão extremamente chuvoso.
- No campo econômico destaca-se o Japão (economia forte e industrializada desde o fim da Segunda Guerra Mundial), a Índia e a China. Estes últimos países vêm apresentando forte crescimento econômico desde a década de 90. O PIB (Produto Interno Bruto) da China, por exemplo, apresenta crescimento, em média, de 10% ao ano (nos últimos anos). O Bloco econômico mais importante na Ásia é a APEC (Asia-Pacific Economic Cooperation, traduzido, Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico). Atualmente, fazem parte 20 países e uma região administrativa especial da China (Hong Kong), sendo que a maioria é de países asiáticos (Austrália, Brunei, Chile, Canadá, China, Indonésia, , Japão, Coréia do Sul, México, Malásia, Nova Zelândia, Papua-Nova Guiné, Filipinas, Rússia, Peru, Cingapura; Taiwan, Tailândia, Estados Unidos e Vietnã).
- As principais religiões seguidas no continente são: islamismo, hinduísmo e budismo.
- O analfabetismo vem diminuindo no continente, atingindo, aproximadamente, 23 % da população.
- As cidades mais populosas da Ásia são: Mumbai ou Bombaim na Índia (18,3 milhões), Calcutá na Índia (14,7 milhões) e Xangai na China (17,1 milhões) e Tóquio no Japão (12,3 milhões de habitantes).
- Países que fazem parte da Ásia: Afeganistão, Arábia Saudita, Azerbaijão, Bahrein, Bangladesh, Brunei, Butão, Camboja, Cazaquistão, República Popular da China, Cingapura, Coréia do Norte, Coréia do Sul, Emirados Árabes Unidos, Filipinas, Iêmen, Índia, Indonésia, Irã, Iraque, Israel, Japão, Jordânia, Kuwait, Laos, Líbano, Maldivas, Malásia, Mongólia, Mianmar, Nepal, Omã, Paquistão, Qatar, Quirguistão, Rússia, Síria, Sri Lanka, Tadjiquistão, Tailândia, Taiwan, Timor-Leste, Turcomenistão, Turquia, Uzbequistão e Vietnã.
- Territórios asiáticos: Cisjordânia, Chagos, Cocos, Faixa de Gaza, Macau, Hong Kong, e Ilhas Christimas.
- Principais rios da Ásia: Yangtze, Ienissei, Huang He, Amur, Lena, Mekong, Volga, Eufrates e Indo.
- Principais ilhas da Ásia: Grande Comore, ilhas Agalega, Sumatra, Honshu, Sulawesi, Java e Bornéu.
terça-feira, 23 de agosto de 2011
terça-feira, 7 de junho de 2011
Pontos turisticos
Galway
Com atmosfera festiva, há restaurantes e bares para todos os gostos musicais e gastronômicos. O charme fica por conta das casas coloridas de um só piso.
Calçada dos Gigantes
Fformações rochosas que caem da montanha da Costa de Antrim e penetram no Atlântico Norte como uma escadaria em que degraus têm a forma de imensos hexágonos. Formada a partir da lava de um vulcão, diz a lenda que foi construída pelo gigante Finn Mac cool para alcançar sua amada na Escócia.
Waterford
Fundada em 853 pelos vikings, os povos que por aqui passaram deixaram marcos históricos, como a Torre Reginald, originalmente construída por vikings e reerguida pelos normandos e o Castelo de Waterford, do século XV, localizado numa ilha, possui verdadeira arquitetura irlandesa, tendo sido transformado em hotel de luxo. Próximo à cidade, alguns vilarejos possuem características típicas irlandesas, como é o caso de Kilkenny, Dunmore East, Glendalough e Wicklow.
Locais Turísticos da Irlanda
Percorreremos Irlanda de Norte a Sul. Primeiro visitaremos as duas cidades mais importantes e a ilha para transladarmos logo aos famosos seis condados. Destes pontos se podem fazer uma série de excursões organizadas do máximo interesse. Depois partiremos para Irlanda do Sul, famosa pelos seus castelos e hotéis e as suas maravilhosas paisagens naturais.
IRLANDA DO NORTE
BELFAST
A cidade nasceu como um forte rodeado de colinas sobre o rio Lagan. Na Idade Média desenvolveu-se uma pequena vila em torno ao forte e no princípio do século XVII os habitantes foram expulsos, onde assentaram os protestantes escoceses e ingleses, enviados pela Coroa Inglesa visando repovoar a região. Muitos anos mais tarde tornou-se um importante produtor de linho e barcos. Com mais de 400 mil habitantes, a cidade tem o tamanho ideal para passear de um a outro monumento da cidade. O rosto desta cidade, no centro, é o da Rainha Vitória. Todas as estruturas importantes levam a marca da era vitoriana.
A Prefeitura é o edifício mais impressionante de Belfast. Está construido com pedra de Portland e a cúpula é de bronze. No seu interior aloja um grande mural que representa a evolução industrial da cidade.
Albert Memorial. Trata-se de uma torre com relógio situada na parte mais próxima ao rio. A sua característica tem-lhe valido o nome da "Torre inclinada de Belfast".
Catedral de Belfast. Encontra-se em Lower Donegall Street. É uma construção de estilo romântico irlandês finalizada em 1904 que contém no seu interior um belo mosaico que representa o desembarco de São Patricio em Saul.
Escritórios do Porto. Este edifício tem no interior uma interessante coleção de pintura, escultura e cristal serigrafado de temas relativos à história marítima da cidade.
Zoo. Está situado na estrada de Antrim, em um parque sobre uma colina de onde divisa-se a cidade e o lago.
Grande Opera House. Este encantador teatro rococó foi desenhado pelo conhecido arquiteto Frank Matcham e o seu interior está profusamente decorado em tons dourados e castanhos.
Museu Folclórico do Ulster. Situado a uns 14 quilômetros da cidade. A casa solarengo aloja coleções de objetos históricos e um salão de chá. Também há uma granja com uma vacaria por frente de uma igreja.
LONDONDERRY
A cidade primitiva levanta-se à beira do rio Foyle e as suas antigas ruas formam a zona comercial e de negócios mais importante da cidade. A outra parte, a zona moderna, é muito maior e extende-se a ambos lados do rio. O mais interessante para visitar é:
As Muralhas. A maior parte delas pode-se percorrer com um acesso ao Magazine Gate. Delas contempla-se uma maravilhosa vista da antiga cidade.
The Guildhall. Trata-se de um imponente edifício gótico do século passado mas a princípios do nosso século sofreu um desastroso incêndio que destruiu todo o interior. Após a reconstrução podem-se admirar os belos panéis de carvalho, o mármore e os cristais das suas decorações.
Catedral de São Columbano. É um dos edifícios mais antigos da cidade velha. Trata-se de uma catedral construida em 1633.
Ruas do Centro. Muitas ruas da cidade são empinadas e rústicas com exemplos de arquitetura vitoriana e georgiana.
OS SEIS CONDADOS
CONDADO DE A TRIM
É famoso pelas suas falesias e paisagens selvagens sem pavimentar. A estrada costeira aberta ao tráfico em meados do século, permite o acesso aos turistas para admirar as maravilhosas vistas e os lugares a beira dela.
As Canhadas de Atrim. São nove as famosas canhadas desta localidade. O conselho para o visitante é ir devagar para observar as maravilhas da paisagem.
The Giant's Causeway. É talvez a mais famosa de todas as maravilhas naturais de Irlanda.
Com atmosfera festiva, há restaurantes e bares para todos os gostos musicais e gastronômicos. O charme fica por conta das casas coloridas de um só piso.
Calçada dos Gigantes
Fformações rochosas que caem da montanha da Costa de Antrim e penetram no Atlântico Norte como uma escadaria em que degraus têm a forma de imensos hexágonos. Formada a partir da lava de um vulcão, diz a lenda que foi construída pelo gigante Finn Mac cool para alcançar sua amada na Escócia.
Waterford
Fundada em 853 pelos vikings, os povos que por aqui passaram deixaram marcos históricos, como a Torre Reginald, originalmente construída por vikings e reerguida pelos normandos e o Castelo de Waterford, do século XV, localizado numa ilha, possui verdadeira arquitetura irlandesa, tendo sido transformado em hotel de luxo. Próximo à cidade, alguns vilarejos possuem características típicas irlandesas, como é o caso de Kilkenny, Dunmore East, Glendalough e Wicklow.
Locais Turísticos da Irlanda
Percorreremos Irlanda de Norte a Sul. Primeiro visitaremos as duas cidades mais importantes e a ilha para transladarmos logo aos famosos seis condados. Destes pontos se podem fazer uma série de excursões organizadas do máximo interesse. Depois partiremos para Irlanda do Sul, famosa pelos seus castelos e hotéis e as suas maravilhosas paisagens naturais.
IRLANDA DO NORTE
BELFAST
A cidade nasceu como um forte rodeado de colinas sobre o rio Lagan. Na Idade Média desenvolveu-se uma pequena vila em torno ao forte e no princípio do século XVII os habitantes foram expulsos, onde assentaram os protestantes escoceses e ingleses, enviados pela Coroa Inglesa visando repovoar a região. Muitos anos mais tarde tornou-se um importante produtor de linho e barcos. Com mais de 400 mil habitantes, a cidade tem o tamanho ideal para passear de um a outro monumento da cidade. O rosto desta cidade, no centro, é o da Rainha Vitória. Todas as estruturas importantes levam a marca da era vitoriana.
A Prefeitura é o edifício mais impressionante de Belfast. Está construido com pedra de Portland e a cúpula é de bronze. No seu interior aloja um grande mural que representa a evolução industrial da cidade.
Albert Memorial. Trata-se de uma torre com relógio situada na parte mais próxima ao rio. A sua característica tem-lhe valido o nome da "Torre inclinada de Belfast".
Catedral de Belfast. Encontra-se em Lower Donegall Street. É uma construção de estilo romântico irlandês finalizada em 1904 que contém no seu interior um belo mosaico que representa o desembarco de São Patricio em Saul.
Escritórios do Porto. Este edifício tem no interior uma interessante coleção de pintura, escultura e cristal serigrafado de temas relativos à história marítima da cidade.
Zoo. Está situado na estrada de Antrim, em um parque sobre uma colina de onde divisa-se a cidade e o lago.
Grande Opera House. Este encantador teatro rococó foi desenhado pelo conhecido arquiteto Frank Matcham e o seu interior está profusamente decorado em tons dourados e castanhos.
Museu Folclórico do Ulster. Situado a uns 14 quilômetros da cidade. A casa solarengo aloja coleções de objetos históricos e um salão de chá. Também há uma granja com uma vacaria por frente de uma igreja.
LONDONDERRY
A cidade primitiva levanta-se à beira do rio Foyle e as suas antigas ruas formam a zona comercial e de negócios mais importante da cidade. A outra parte, a zona moderna, é muito maior e extende-se a ambos lados do rio. O mais interessante para visitar é:
As Muralhas. A maior parte delas pode-se percorrer com um acesso ao Magazine Gate. Delas contempla-se uma maravilhosa vista da antiga cidade.
The Guildhall. Trata-se de um imponente edifício gótico do século passado mas a princípios do nosso século sofreu um desastroso incêndio que destruiu todo o interior. Após a reconstrução podem-se admirar os belos panéis de carvalho, o mármore e os cristais das suas decorações.
Catedral de São Columbano. É um dos edifícios mais antigos da cidade velha. Trata-se de uma catedral construida em 1633.
Ruas do Centro. Muitas ruas da cidade são empinadas e rústicas com exemplos de arquitetura vitoriana e georgiana.
OS SEIS CONDADOS
CONDADO DE A TRIM
É famoso pelas suas falesias e paisagens selvagens sem pavimentar. A estrada costeira aberta ao tráfico em meados do século, permite o acesso aos turistas para admirar as maravilhosas vistas e os lugares a beira dela.
As Canhadas de Atrim. São nove as famosas canhadas desta localidade. O conselho para o visitante é ir devagar para observar as maravilhas da paisagem.
The Giant's Causeway. É talvez a mais famosa de todas as maravilhas naturais de Irlanda.
Cultura
Dublin é a cidade de grandes festivais tradicionais. A cada semana, há um ritmo de festa diferente, podendo ser então, um festival religioso, musical, de arte, moda, comidas, bebidas, feira de livros e entre outros.
A festa mais popular da cidade e que atrai mais turistas do mundo inteiro, é o Dia de São Patrício (em inglês, Saint Patrick's Day), um dos padroeiros da Irlanda, e é normalmente comemorado no dia 17 de Março. De famílias a grupos de amigos, embalados por cerveja Guinness e Irish coffee, todos saem às ruas de Dublin fantasiados ou com os rostos pintados, em uma espécie de carnaval. "Bandas marciais", como são chamadas, são as que eletrizam a cidade neste dia tão aclamado.
Além de grandes bonecos infláveis, o espetáculo inclui teatro de rua, artistas circenses, e até mesmo exibição de filmes irlandeses, shows e brincadeiras como gincana, pelas ruas da cidade.
A terra cultural dublinense também tem como natalidade, grandes escritores como George Bernard Shaw, Bram Stoker, Jonathan Swift, Oscar Wilde, William Butler Yeats, Samuel Beckett, James Joyce (autor de Ulisses) e entre outros. Além de escritores, Dublin também é a cidade natal de grandes atores de Hollywood como Colin Farrell e Jonathan Rhys Meyers, e de grandes músicos como, a famosa banda U2, e do cantor, compositor e humanista Bob Geldof. Várias bandas de rock hoje em dia se inspiram na cultura irlandesa e de Dublin, como Flogging Molly, Dropkick Murphys, Orthodox Celts e High Kings.
A cidade também é a sede de grandes símbolos históricos, que guardam antigas lembranças do povo irlandês, podendo ser vistos no Museu Nacional de Pinturas da Irlanda, Museu Irlandês de Arte Moderna, Galeria Nacional da Irlanda, e Hugh Lane Municipal Gallery, incluindo três Museu Nacional da Irlanda.
A festa mais popular da cidade e que atrai mais turistas do mundo inteiro, é o Dia de São Patrício (em inglês, Saint Patrick's Day), um dos padroeiros da Irlanda, e é normalmente comemorado no dia 17 de Março. De famílias a grupos de amigos, embalados por cerveja Guinness e Irish coffee, todos saem às ruas de Dublin fantasiados ou com os rostos pintados, em uma espécie de carnaval. "Bandas marciais", como são chamadas, são as que eletrizam a cidade neste dia tão aclamado.
Além de grandes bonecos infláveis, o espetáculo inclui teatro de rua, artistas circenses, e até mesmo exibição de filmes irlandeses, shows e brincadeiras como gincana, pelas ruas da cidade.
A terra cultural dublinense também tem como natalidade, grandes escritores como George Bernard Shaw, Bram Stoker, Jonathan Swift, Oscar Wilde, William Butler Yeats, Samuel Beckett, James Joyce (autor de Ulisses) e entre outros. Além de escritores, Dublin também é a cidade natal de grandes atores de Hollywood como Colin Farrell e Jonathan Rhys Meyers, e de grandes músicos como, a famosa banda U2, e do cantor, compositor e humanista Bob Geldof. Várias bandas de rock hoje em dia se inspiram na cultura irlandesa e de Dublin, como Flogging Molly, Dropkick Murphys, Orthodox Celts e High Kings.
A cidade também é a sede de grandes símbolos históricos, que guardam antigas lembranças do povo irlandês, podendo ser vistos no Museu Nacional de Pinturas da Irlanda, Museu Irlandês de Arte Moderna, Galeria Nacional da Irlanda, e Hugh Lane Municipal Gallery, incluindo três Museu Nacional da Irlanda.
Educação
Dublin é o principal centro de ensino na Irlanda, com três universidades e várias outras instituições de ensino superior. Há 20 institutos de nível terciário na cidade. A Universidade de Dublin é a mais antiga universidade na Irlanda que data do século XVI. O seu único colégio constituinte, o Trinity College, foi criado por Carta Real pela rainha Isabel I de Inglaterra e foi fechado aos Católicos Romanos até à Emancipação Católica, e em seguida, até 1970. Está situado no centro da cidade, no Colégio Verde, e tem 15.000 alunos, a maioria dos quais são católicos. A Universidade Nacional da Irlanda (NUI) tem a sua sede em Dublin, que também está associado à localização do University College Dublin (UCD), a maior universidade da Irlanda, embora esteja situada em Dun Laoghaire-Rathdown, junto à fronteira da cidade. Dublin City University (DCU) é a mais recente universidade e é especializada em negócios, engenharia, ciência e cursos, em especial com relevância para a indústria. O Royal College of Surgeons, na Irlanda (RCSI) é uma escola médica que é uma faculdade reconhecida da NUI, e está situada em St. Stephen's Green, no centro da cidade. A Universidade Nacional da Irlanda, Maynooth, outra constituinte da universidade NUI, está no vizinho Co. Kildare, cerca de 25 km do centro da cidade. Os irlandeses da administração pública e gestão têm a sua sede em Dublin, o Instituto de Administração Pública oferece um leque de graduação e pós-graduação através da Universidade Nacional da Irlanda e em alguns casos, da Queen's University Belfast.
Dublin Institute of Technology (DIT) é uma universidade moderna e técnica do país, sendo a maior instituição não-universitária de nível terciário, que é especialista em assuntos técnicos, mas também oferece muitos cursos de artes e humanidades. É que em breve será transferida para um novo campus em Grangegorman. Dois subúrbios de Dublin, Tallaght e Blanchardstown têm Institutos de Tecnologia. Portobello College Dublin tem os seus diplomas conferidos pela Universidade do País de Gales.
Dublin Institute of Technology (DIT) é uma universidade moderna e técnica do país, sendo a maior instituição não-universitária de nível terciário, que é especialista em assuntos técnicos, mas também oferece muitos cursos de artes e humanidades. É que em breve será transferida para um novo campus em Grangegorman. Dois subúrbios de Dublin, Tallaght e Blanchardstown têm Institutos de Tecnologia. Portobello College Dublin tem os seus diplomas conferidos pela Universidade do País de Gales.
Economia
A economia irlandesa não possui uma grande dimensão, apesar disso, é moderna e tem forte ligação e dependência com o setor do comércio. A economia do país era extremamente envolvida com a agricultura, no entanto, atualmente essa importância foi transferida para o setor industrial, que representa 38% do PIB (Produto Interno Bruto) nacional. A indústria responde por 80% das exportações e cerca de 28% da PEA (População Economicamente Ativa) se encontra atuando nesse setor.
Culinária
A culinária irlandesa pode ser dividida em duas categorias principais: tradicional, composta basicamente de pratos simples; e pratos mais modernos, como os servidos em restaurantes e hotéis. O colcannon é um saboroso prato feito com batatas e um tipo de alho silvestre, repolho ou couve-de-folhas, parecido com o bubble and squeak. O champ é feito com purê de batata misturado com cebolinha-verde picada.
Outros exemplos de pratos irlandeses simples são: o Irish stew(guisado irlandês), e também bacon e repolho (cozidos juntos na água). O boxty, um tipo de panqueca de batata, é outro prato tradicional irlandês. Um prato típico de Dublin é o coddle, onde um dos ingredientes é salsicha de porco cozida. A Irlanda é famosa pelo seu breakfast irlandês, uma refeição frita (ou grelhada) geralmente constituída de bacon, ovos, salsicha, morcela preta e branca, tomates fritos e pode também ser incluído pão de batatas ou batatas fritas à francesa.
Outros exemplos de pratos irlandeses simples são: o Irish stew(guisado irlandês), e também bacon e repolho (cozidos juntos na água). O boxty, um tipo de panqueca de batata, é outro prato tradicional irlandês. Um prato típico de Dublin é o coddle, onde um dos ingredientes é salsicha de porco cozida. A Irlanda é famosa pelo seu breakfast irlandês, uma refeição frita (ou grelhada) geralmente constituída de bacon, ovos, salsicha, morcela preta e branca, tomates fritos e pode também ser incluído pão de batatas ou batatas fritas à francesa.
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Relevo.
O relevo irlandês é constituído por uma zona interior de planícies, com altitudes que variam entre 60 e 120m. Menos de 15% do território irlandês alcança altitude superior a 200m. O ponto culminante é o pico Carrantuohill (1.041m), localizado na cordilheira Macgillicuddy. A única falha na montanhosa orla marítima estende-se na direção norte a partir de Dublin, ao longo da costa leste. Na costa ocidental, extremamente recortada, as montanhas de Donegall, Mayo e Kerry avançam sobre o oceano, separadas por largas e profundas baías.
Fauna e Flora
Quase toda a vida animal e a vegetação da ilha provêm de migrações posteriores às glaciações, originárias do norte da Europa. A vegetação natural predominante é de árvores de folhas perenes, como carvalhos e faias. São abundantes os bosques de coníferas, introduzidas pelo homem.
Não é grande a variedade de espécies animais, e só aves e dois tipos de pequenos roedores, além de um tipo de lagarto, são nativos. Não há cobras, o que, segundo antiga lenda, se deve à intervenção milagrosa de são Patrício, padroeiro da ilha.
Não é grande a variedade de espécies animais, e só aves e dois tipos de pequenos roedores, além de um tipo de lagarto, são nativos. Não há cobras, o que, segundo antiga lenda, se deve à intervenção milagrosa de são Patrício, padroeiro da ilha.
Clima
O clima sofre a influência dos ventos suaves do sudoeste e das águas temperadas da corrente do Golfo. Os meses mais frios são janeiro e fevereiro, com média de 5º C; os mais quentes, julho e agosto, com média de 15º C. As temperaturas são praticamente invariáveis em toda a ilha, mas a incidência de chuvas varia muito: enquanto na região oeste, mais exposta aos ventos úmidos do Atlântico, a precipitação anual é de 2.500mm, no leste, mais resguardado, a média é de 750mm. As nevadas são freqüentes somente nas montanhas.
Hidrografia
O rio mais extenso do país é o Shannon, com 259km, que drena uma vasta área das planícies centrais e forma em seu curso uma série de lagos. Outros cursos importantes são o Slaney, o Liffey e o Boyne, no leste; o Nore, o Suir e o Barrow, no sudeste; o Blackwater, o Bandon e o Lee, no sul; e o Clare e o Moy no oeste.
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Dados Gerais
Nome oficial: República da Irlanda (Poblacht Na h'Éireann/Republic of Ireland)
Capital: Dublin
Nacionalidade: irlandesa
Idioma: irlandês e inglês (oficiais), gaélico
Religião: cristianismo 94,3% (católicos 91,6%, Igreja Anglicana Irlandesa 2,3%, presbiterianos 0,4%), outras 5,7% (1991)
Moeda: punts
Cotação para 1 US$: 0,72 (jul./1998)
GEOGRAFIA
Localização: noroeste da Europa
Características: ilha com litoral acidentado e outras ilhas menores; planície central limitada por montanhas mais baixas e com lagos (N) e mais altas (S)
Clima: temperado oceânico
Área: 70.285 km²
População: 3,6 milhões (1998)
Composição étnica: irlandeses 93,7%, ingleses 3,6% (provenientes do Reino Unido ou do País de Gales), ingleses 1% (provenientes da Irlanda do Norte), americanos 0,4%, escoceses 0,4%, outros 0,9% (1996)
Cidades principais: Dublin (480.996), Cork (127.092), Galway (57.095), Limerick (52.042), Waterford (42.516) (1996)
Patrimônios da Humanidade: Conjunto Arqueológico do Vale do Boyne; Skelling Michael
Fonte: http://www.porttal.com.br/thecorrs/irlanda.htm
Capital: Dublin
Nacionalidade: irlandesa
Idioma: irlandês e inglês (oficiais), gaélico
Religião: cristianismo 94,3% (católicos 91,6%, Igreja Anglicana Irlandesa 2,3%, presbiterianos 0,4%), outras 5,7% (1991)
Moeda: punts
Cotação para 1 US$: 0,72 (jul./1998)
GEOGRAFIA
Localização: noroeste da Europa
Características: ilha com litoral acidentado e outras ilhas menores; planície central limitada por montanhas mais baixas e com lagos (N) e mais altas (S)
Clima: temperado oceânico
Área: 70.285 km²
População: 3,6 milhões (1998)
Composição étnica: irlandeses 93,7%, ingleses 3,6% (provenientes do Reino Unido ou do País de Gales), ingleses 1% (provenientes da Irlanda do Norte), americanos 0,4%, escoceses 0,4%, outros 0,9% (1996)
Cidades principais: Dublin (480.996), Cork (127.092), Galway (57.095), Limerick (52.042), Waterford (42.516) (1996)
Patrimônios da Humanidade: Conjunto Arqueológico do Vale do Boyne; Skelling Michael
Fonte: http://www.porttal.com.br/thecorrs/irlanda.htm
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Curiosidades sobre a Irlanda
* Não tem cobras na Irlanda. É verdade, você jamais vai encontrar esse réptil por aqui. Diz a lenda que São Patrick, padroeiro do país, expulsou todas as cobras da ilha e elas nunca mais voltaram. Mas há alguns céticos que atribuem a ausência do animal ao clima gelado;
* Assim como na Inglaterra, os motoristas dirigem do lado direito do veículo e do lado esquerdo da rua. Como quase o mundo inteiro usa outro sistema de direção, o governo tenta evitar acidentes com turistas, escrevendo no chão das vias para onde o pedestre deve olhar antes de atravessar;
* A Irlanda tem duas línguas oficiais: o inglês e o gaélico (também chamado de “irish”). Poucas pessoas falam gaélico corretamente, mas todos são obrigados a estudar a língua na escola. Os turistas geralmente não ouvem esse idioma, mas se deparam com as palavras difíceis em algumas sinalizações de rua e em placas nos transportes públicos;
* A lei proíbe que o comércio distribua sacolinhas de plástico. Quem não tiver bolsas ou mochilas para carregar as compras, precisa pagar pela sacola. A mais barata custa em torno de €0,20, mas dependendo do tamanho e da qualidade pode chegar a mais de €1,00. Como a maioria dos supermercados não tem estacionamento e os clientes quase sempre fazem compras a pé, é muito comum ver pessoas carregando galões de leite, pizzas e papel higiênico na mão no meio da rua;
* As máquinas substituíram as pessoas em alguns supermercados. É comum encontrar caixas self-service, onde o cliente sozinho passa as compras, coloca o dinheiro, pega a nota fiscal e o troco;
* Irlandeses famosos: Pierce Brosnan, Colin Farrell, Enya, Damien Rice, U2, The Cranberries, The Corrs, Westlife, Samuel Beckett, James Joyce, Oscar Wilde;
* O pessoal do transporte público se preocupa com os baladeiros. Após a meia-noite, quando a maioria das linhas de ônibus regulares pára de funcionar, entra em ação o Night Link – ônibus que circulam de madrugada, em horários pré-determinados, e que custam €5,00. Mas quando se está em uma turma grande de vizinhos, pode compensar mais pegar um táxi. O problema é conseguir um, já que muita gente acaba tendo a mesma idéia no fim das festas;
* É proibido fumar no interior das baladas e, por isso, muitos estabelecimentos têm uma área ao ar livre dedicada aos fumantes. Ruim para quem fuma, porque às vezes passa um friozinho no local descoberto, mas ótimo para todos, porque o ambiente fica mais limpo e ninguém volta para casa com cheiro de fumaça;
* Não existe conta de água para residências. É isso aí! Você vai tomar banho e não vai pagar pela água. Mas não é por isso que deve desperdiçar esse bem precioso. Na Irlanda, somente as empresas pagam pelo fornecimento do recurso;
* Os banheiros não têm interruptores e quase nenhum tem tomada. Isso porque a voltagem é 220 e esses cômodos aqui costumam ser mais úmidos do que o normal. A combinação da umidade com a voltagem alta é considerada perigosa e o resultado é que a pessoa precisa acender a luz pelo lado de fora do banheiro;
* Você pode tirar dinheiro de qualquer caixa eletrônico, mesmo se não for o do seu banco – sem pagar taxa por isso;
* Aqui não se compra remédio sem receita médica. Em algumas farmácias há médico de plantão para casos de emergência, mas o preço da consulta fica em torno de €50,00;
* Os irlandeses costumam comer no café-da-manhã um feijão que vem enlatado com molho de tomate e tem gosto levemente adocicado. Mas quem não abre mão da especialidade brasileira, pode ficar tranqüilo: não é difícil achar lojas que vendam feijão preto ou do tipo carioquinha;
* A arquitetura de grande parte das casas segue o estilo georgiano. São todas iguais e o que diferencia uma residência da outra são as cores da portas. Muitos cartões-postais de Dublin mostram essas portas coloridas;
* Os carrinhos de bebês dominam as calçadas, principalmente em Dublin. Às vezes você encontra crianças de até 4 ou 5 anos dando passeio nos carrinhos, que as mães e babás empurram calmamente ocupando todo o espaço dos pedestres;
* Dublin é dividida pelo rio Liffey. Ao norte do rio, os códigos postais são ímpares (exemplo, Dublin 1, Dublin 3…) e ao sul, são os números pares. Há uma certa rivalidade entre os moradores das duas partes. Mas é certo que na região sul ficam os bairros mais chiques;
* Dos imigrantes que estão em Dublin, destacam-se os poloneses. Eles são a maioria. É muito comum encontrar mercadinhos e lojinhas polonesas por toda a cidade. Orientais, africanos e pessoas de outros países do leste europeu também marcam presença na capital irlandesa. Além, claro, dos inconfundíveis brasileiros.
* Assim como na Inglaterra, os motoristas dirigem do lado direito do veículo e do lado esquerdo da rua. Como quase o mundo inteiro usa outro sistema de direção, o governo tenta evitar acidentes com turistas, escrevendo no chão das vias para onde o pedestre deve olhar antes de atravessar;
* A Irlanda tem duas línguas oficiais: o inglês e o gaélico (também chamado de “irish”). Poucas pessoas falam gaélico corretamente, mas todos são obrigados a estudar a língua na escola. Os turistas geralmente não ouvem esse idioma, mas se deparam com as palavras difíceis em algumas sinalizações de rua e em placas nos transportes públicos;
* A lei proíbe que o comércio distribua sacolinhas de plástico. Quem não tiver bolsas ou mochilas para carregar as compras, precisa pagar pela sacola. A mais barata custa em torno de €0,20, mas dependendo do tamanho e da qualidade pode chegar a mais de €1,00. Como a maioria dos supermercados não tem estacionamento e os clientes quase sempre fazem compras a pé, é muito comum ver pessoas carregando galões de leite, pizzas e papel higiênico na mão no meio da rua;
* As máquinas substituíram as pessoas em alguns supermercados. É comum encontrar caixas self-service, onde o cliente sozinho passa as compras, coloca o dinheiro, pega a nota fiscal e o troco;
* Irlandeses famosos: Pierce Brosnan, Colin Farrell, Enya, Damien Rice, U2, The Cranberries, The Corrs, Westlife, Samuel Beckett, James Joyce, Oscar Wilde;
* O pessoal do transporte público se preocupa com os baladeiros. Após a meia-noite, quando a maioria das linhas de ônibus regulares pára de funcionar, entra em ação o Night Link – ônibus que circulam de madrugada, em horários pré-determinados, e que custam €5,00. Mas quando se está em uma turma grande de vizinhos, pode compensar mais pegar um táxi. O problema é conseguir um, já que muita gente acaba tendo a mesma idéia no fim das festas;
* É proibido fumar no interior das baladas e, por isso, muitos estabelecimentos têm uma área ao ar livre dedicada aos fumantes. Ruim para quem fuma, porque às vezes passa um friozinho no local descoberto, mas ótimo para todos, porque o ambiente fica mais limpo e ninguém volta para casa com cheiro de fumaça;
* Não existe conta de água para residências. É isso aí! Você vai tomar banho e não vai pagar pela água. Mas não é por isso que deve desperdiçar esse bem precioso. Na Irlanda, somente as empresas pagam pelo fornecimento do recurso;
* Os banheiros não têm interruptores e quase nenhum tem tomada. Isso porque a voltagem é 220 e esses cômodos aqui costumam ser mais úmidos do que o normal. A combinação da umidade com a voltagem alta é considerada perigosa e o resultado é que a pessoa precisa acender a luz pelo lado de fora do banheiro;
* Você pode tirar dinheiro de qualquer caixa eletrônico, mesmo se não for o do seu banco – sem pagar taxa por isso;
* Aqui não se compra remédio sem receita médica. Em algumas farmácias há médico de plantão para casos de emergência, mas o preço da consulta fica em torno de €50,00;
* Os irlandeses costumam comer no café-da-manhã um feijão que vem enlatado com molho de tomate e tem gosto levemente adocicado. Mas quem não abre mão da especialidade brasileira, pode ficar tranqüilo: não é difícil achar lojas que vendam feijão preto ou do tipo carioquinha;
* A arquitetura de grande parte das casas segue o estilo georgiano. São todas iguais e o que diferencia uma residência da outra são as cores da portas. Muitos cartões-postais de Dublin mostram essas portas coloridas;
* Os carrinhos de bebês dominam as calçadas, principalmente em Dublin. Às vezes você encontra crianças de até 4 ou 5 anos dando passeio nos carrinhos, que as mães e babás empurram calmamente ocupando todo o espaço dos pedestres;
* Dublin é dividida pelo rio Liffey. Ao norte do rio, os códigos postais são ímpares (exemplo, Dublin 1, Dublin 3…) e ao sul, são os números pares. Há uma certa rivalidade entre os moradores das duas partes. Mas é certo que na região sul ficam os bairros mais chiques;
* Dos imigrantes que estão em Dublin, destacam-se os poloneses. Eles são a maioria. É muito comum encontrar mercadinhos e lojinhas polonesas por toda a cidade. Orientais, africanos e pessoas de outros países do leste europeu também marcam presença na capital irlandesa. Além, claro, dos inconfundíveis brasileiros.
Europa
Informações importantes sobre a Europa:
- A área do continente europeu é de 10.498.000 km².
- A população da Europa é de 744,7 milhões de habitantes (estimativa 2006).
- A moeda mais importante da Europa é o Euro (moeda oficial da União Européia), que circula em 16 países.
- A densidade demográfica da Europa é de 101 habitantes por quilômetro quadrado.
- O nome do continente tem sua origem na mitologia grega, pois Europa era uma mulher muito linda que despertou o interesse de Zeus (deus dos deuses).
- No geral, a economia dos países é bem desenvolvida, sendo que as mais fortes são: Alemanha, Grã-Bretanha, França, Itália e Espanha.
- Existe no continente um forte bloco econômico chamado União Européia (UE), que envolve 27 países. Quinze destes países utilizam uma mesma moeda, o euro. Existem também leis comuns que facilitam a circulação de cidadãos integrantes da UE.
- Em geral, a qualidade de vida dos europeus é muito boa. Os índices sociais estão entre os melhores do mundo. Nos países mais desenvolvidos da Europa (região centro-oeste), o analfabetismo é baixo, a expectativa de vida é alta e a criminalidade é pequena.
- Há, neste continente, cinco grandes penínsulas: Itálica, Ibérica, Jutlândia, Balcânica e Escandinava.
- As ilhas européias mais importantes são: Córsega, Islândia, Ilhas Britânicas, Creta, Sicília e Sardenha.
- O relevo da Europa é bem diversificado. Por ser um terreno de formação antiga, predominam as planícies. Encontramos também planaltos de baixas altitudes e cadeias montanhosas desgastadas (Cárpatos, Pirineus, Apeninos e Bálcãs).
- O litoral europeu é muito recortado, facilitando a instalação de portos e a navegação.
- Existem sete tipos de climas na Europa: temperado oceânico, temperado continental, mediterrâneo, subpolar, semi-árido, frio continental e frio de altitude.
- Há vários rios na Europa, sendo que os mais importantes são: Danúbio, Reno, Volga, Douro, Tibre, Tejo, Sena, , Elba, Tamisa e Pó e Ebro.
- Embora grande parte da vegetação européia tenha sido devastada com o passar dos anos, ainda encontramos muitas formações vegetais neste continente. As principais são: Taiga ou Floresta de Coníferas (região norte), Tundra (extremo norte), Floresta Temperada (centro), Vegetação Mediterrânea (sul) e Estepes (leste).
- A Europa possui uma fauna bem diversificada. Os animais mais comuns no continente são: rena, urso pardo, raposa, lontra, lebre, javali, lebre, lince, perdizes e faisões.
- A Europa é formada por 49 países: Irlanda, França, Reino Unido, Países Baixos, Bélgica, Alemanha, Malta, Luxemburgo, Suíça, Áustria, Rússia, Belarus, Polônia, República Tcheca, Ucrânia, Eslováquia, Hungria, Romênia, Moldávia, Sérvia , Croácia, Montenegro, Bósnia-Herzegovina, Eslovênia, Bulgária, Macedônia, Albânia, Espanha, Portugal, Andorra, Liechtenstein, Itália, Grécia, Turquia, Islândia, Noruega, Dinamarca, Suécia, Finlândia, Armênia, Letônia, Estônia e Lituânia.
- Línguas mais faladas no continente: russo, francês, alemão inglês, italiano e polaco.
Mapa da Europa com a Irlanda destacada. |
- Luxemburgo é considerado o país mais rico da Europa. A renda per capita neste país é de, aproximadamente, 43 mil dólares por ano. A Moldávia é o mais pobre com uma renda per capita de, aproximadamente, 400 dólares por ano.
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